Trecho extraído da crítica de Jean-Jacques Lévêque em “Arts et Loisirs” nº 31 de 27 de abril de 1966.

 

Em suas composições, Noêmia Guerra orquestra as cores como um verdadeiro maestro. As cores são para ela como instrumentos. Dos quais ela tira efeitos raros, calorosos.

 
Dança rebelde - 1965
Óleo sobre tela - 89 x 146cm
 
 

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